Palavras, leva-as o vento. Memórias, leva-as o tempo. Este é um blog de memórias: reais, imaginadas, emprestadas, ou até mesmo roubadas… Para que nem o vento nem o tempo as possam nunca apagar.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Agridoce
Às vezes fico a olhar para ti de respiração suspensa, na esperança de captar com a memória aquele instante, e de um dia mais tarde carregar no play e vivê-lo de novo... Sinto-me feliz por estares aqui comigo. Mas também sinto um misto de alegria e de tristeza ao calçar-te as meias: apetecia-me carregar no play, voltar atrás, a um morno anoitecer de verão, a uns pés que não são estes, a óleo de amêndoas doces sem carapins.
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